A revista Istoé dessa semana abordou um tema para pensar muito! Falou de filmes clássicos, de artistas significativos do nosso dia-a-dia. Aí lembrei: dinheiro após a morte? Marilyn Monroe faleceu há 49 anos e estaria completando 85 anos (fora, portanto, dos padrões para fazer propaganda para Dolce & Gabanna). Quem ressuscita o símbolo sexual de Hollywood em 2011 é Jamile Salter, CEO de uma das maiores empresas de propriedade intelectual do mundo, que esse ano promete deixar Marilyn mais viva que “lactobacilos no Yakult”. O comprador dos direitos de Marilyn (em 2011) é mesmo que tem plenos poderes sobre imagem do nosso “amigo” da Babilônia, Bob Marley. Será que ele já está pensando em Lady Gaga para 2020? Aos 36 anos de idade, morre Marilyn com overdose de remédios, “tenho certeza que não era apenas Dipirona”! Ela aparecerá na mídia, não só na grife francesa, mas também em internet e tevê, graças à tecnologia da imagem. Salter promete reviver ainda mais a “loira fatal” do que nunca (ele deve colocar silicone e botox). Mas, brincadeiras à parte, ainda não se sabe como que Marilyn (que Deus a tenha) faz tanto sucesso mesmo estando no andar mais alto da vida! Especialistas dizem que, o fato de Marilyn desbancar atrizes e modelos deslumbrantes, foi a morte prematura e a recordação de uma imagem “angelical”. Assim, mais uma vez temos a certeza que grandes pessoas, tanto no meio artístico, quando em nosso dia-a-dia, fazem uma grande falta. Precisamos saber dar-lhes valor enquanto vivas”. Alguns exemplos de “Mortos de Ouro” Michael Jackson: em 2010 ele alcançou o posto de número 1 na lista dos que continuam movimentando dinheiro após a morte. Foram US$ 275 milhões, cifras que batem o valor de duas grandes turnês: a do AC/DC e a do U2. Elvis Presley: morto há 33 anos. A marca ganha dinheiro principalmente com as visitas turísticas à mansão Graceland em Memphis, e a venda de mais de 200 produtos licenciados. Jonh Lennon: desde o seu assassinato, há 30 anos, Lennon rende muito dinheiro. No ano passado foram US$ 17 milhões.
Por: André Luiz Siegle Fraga / @fragaandre / fragaandre@blogspot.com/
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